Posts tagged ‘Internet’

2011/01/17

Sabe que impostos paga em compras online?

Fazer compras pela Internet pode trazer muitas vantagens, como comodidade, poupança de tempo e acesso a descontos bastante generosos. O comércio electrónico pode evitar filas de espera e deslocações a espaços comerciais – é muito útil para quem só tem a noite para fazer compras, quando as lojas já estão fechadas ou para comprar produtos de especialidade, difíceis de encontrar no comércio tradicional. Mas será que efectivamente sai mais barato encomendar um telemóvel na China, ou comprar um conjunto de CD nos Estados Unidos?

Painting the Internet  - Enda O Donoghue

Painting the Internet - Enda O Donoghue

 

Antes de mandar vir as suas compras do outro lado do mundo, saiba se compensa.

A resposta está nos impostos cobrados à importação, como os direitos aduaneiros ou o IVA. Se a compra for inferior a 150 euros, fica isento de pagar tarifas aduaneiras, mas poderá ter de pagar IVA, caso o envio seja superior a 22 euros.

Como se calculam os direitos aduaneiros?

Vamos ver um caso concreto, o exemplo do João, que encomendou uma máquina fotográfica de rolo numa loja online nos Estados Unidos. O preço de venda era de 457,12 euros (600 dólares) e, em Portugal, o valor de venda nas lojas era de 900 euros.

Preço: 457,12 euros

Origem: Estados Unidos

Valor do frete: 150,37 euros (200 dólares)

Os direitos aduaneiros a pagar recaem sobre a totalidade das despesas = Preço do produto (457,12 €) + custos do transporte (152,37 €) + seguro + despesas de desalfandegagem

A percentagem a pagar varia de produto para produto, como pode verificar na pauta aduaneira do site da Direcção Geral das Alfandegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo. O valor indicativo na tabela para as máquinas fotográficas é de 4,2 por cento.

Neste sentido, o valor dos direitos aduaneiros é o seguinte:

Picture 313 Sabe que impostos paga no online?

Direitos Aduaneiros = 24,12 euros

* Percentagem do valor do frete a incluir no valor aduaneiro à zona de chegada da Comunidade Europeia, proveniente de um país terceiro. As percentagens variam conforme o país de origem. Estes valores podem ser encontrados no Anexo 25 do Código Aduaneiro Comunitário. Se a importação for da Suíça, a percentagem do frete a incluir no valor aduaneiro é de apenas cinco por cento.

Como se calcula o IVA?

Qualquer tipo de importação, quer seja intra ou extra comunitária, está sempre sujeita a Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), a não ser que tenha um valor inferior a 22 euros. Dentro da União Europeia é frequente os particulares não pagarem IVA sobre as compras feitas na internet, uma vez que o envio não passa pela Alfândega e o cliente recebe a compra em casa, através da transportadora. Já quando se trata de uma importação de fora da UE, o envio só é desalfandegado após ser cobrado o IVA e os direitos aduaneiros.

O valor tributável para o cálculo do IVA é constituído pelo valor aduaneiro, mais o montante dos direitos aduaneiros devidos, bem como o valor de outros impostos eventualmente cobrados.

23% (Valor Aduaneiro + Direitos Aduaneiros + valor do frete + despesas optativas)

Assim, o IVA cobrado pela compra da máquina fotográfica é o seguinte:

23% (574,41 euros + 24,12 euros + 150,37 euros + 35 euros) = 23% x 783,9 euros = 180,29 euros

As despesas optativas dizem respeito a todo o tipo de custos a que o envio está sujeito, desde a origem até ao destino, tendo em conta as paragens nas estações intermédias. Referem-se a comissões, seguros, gastos com embalagens e acondicionamento, entre outros.

Valor final depois de impostos e direitos aduaneiros

O valor total da máquina fotográfica, incluindo todas as despesas inerentes à sua importação dos EUA, fica em 964,19 euros (783,9 euros + 180,29 euros).

No exemplo do Saldo Positivo, o João acaba por ter um prejuízo de 64,19 euros. Isto sem descontar o tempo em que esteve à espera da máquina. Se tivesse comprado na loja, teria, normalmente, o produto na hora.

Este é só um exemplo. Não se esqueça que as contas de importação dependem sempre dos produtos comprados, da percentagem dos direitos aduaneiros a que estão sujeitos e se estão ou não sujeitos a IVA.

Produtos isentos de direitos aduaneiros

Há um conjunto de produtos a importar de fora da UE isentos de direitos aduaneiros:

  • Cadeiras de rodas;
  • Computadores portáteis
  • Computadores completos e seus componentes;
  • Máquinas fotográficas digitais;
  • Livros;
  • Memórias diversas;
  • Placa receptora de TV para computador;
  • Outros.

Produtos sujeitos a direitos aduaneiros:

  • Câmaras de vídeo (12,5% do valor aduaneiro);
  • Jogos de vídeo (3,5 % do valor aduaneiro);
  • Sistemas de som surround com leitor de DVD (13,9% do valor aduaneiro);
  • Tacos de golfe (2% do valor aduaneiro);
  • Leitores MP3 com rádio (10% do valor aduaneiro);
  • Gravadores/Leitores de vídeo (13,9% do valor aduaneiro);
  • Rádios para automóveis (14% do valor aduaneiro);
  • Relógios de pulso (4,5% do valor aduaneiro)

Outros impostos a que poderá estar sujeito:

Existem ainda Impostos Especiais ao Consumo que abrangem produtos como tabaco, bebidas alcoólicas e óleos minerais.

Imposto Automóvel

Direitos Anti-dumping (impostos cobrados às mercadorias vendidas internacionalmente a preços inferiores aos praticados a nível interno)

Nota final: não se esqueça de verificar qual é o país de origem da compra que está a pensar fazer. Mesmo que o site seja norte-americano, isso não significa que o produto venha efectivamente dos Estados Unidos, pois a mercadoria poderá ser de uma fábrica de outro país. Este passo evita que tenha surpresas ao nível das tarifas aduaneiras a pagar e do tempo de chegada.

Fonte: .saldopositivo.cgd.pt

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2010/11/20

Cómo vender por internet | Palabras Poderosas

Muchos empresarios se han dado cuenta que la web es el medio ideal de ventas para sus productos o servicios, y toman la sabia decisión de decidirse a vender por internet su catálogo, o al menos, parte de él. Pero la tarea no es simple. Es como surfear, los vemos a esos atléticos muchachos en documentales, o películas, y creemos que es sencillo: nos subimos a la tabla, nos paramos cuando viene la ola, y a montar sobre la espuma. Probablemente, si carecemos de la experiencia y el entrenamiento debidos, nos pegaremos tremendo revolcón. Y quien aspire a vender sus productos por la web puede sufrir la misma mala experiencia, si no toma las precauciones necesarias.

 

Gursky - Rhein 1996

 

 

Primero, necesita un sitio web, con todo lo que esto implica. Montar una web con el propósito de vender requiere de ciertas funcionalidades particulares, la posibilidad de cerrar una venta, exponer los productos, interactuar con los usuarios, y realizar la debida promoción web de su empresa. Varias empresas que tienen excelentes ofertas, u ocupan nichos del mercado muy potables, fallan en este aspecto. No escatime en el diseño de su sitio web, porque es un activo de su empresa que lo acompañará por mucho tiempo. De la misma forma que invierte en maquinarias y materia prima para elaborar un producto, invertir en una página web efectiva será una sabia decisión que redundará en un enorme beneficio económico, si hace las cosas bien desde un principio.

Cuide el contenido del sitio. Es indispensable que el mismo cumpla varias condiciones. Primeramente deberá informar, y brindar precisiones a los posibles compradores. En consecuencia, concentre su esfuerzo en la descripción de los productos, soporte técnico, información adicional. Deberá convencer y seducir al potencial cliente, pero brindando un valor agregado en si mismo. No es igual presentar un producto con una somera descripción de diez palabras y un par de imágenes, que tomarse el trabajo de explicar cuál es la ventaja comparativa de ese modelo o marca sobre los demás.

Facilite el proceso de compra. Comprar por internet debería ser una experiencia sencilla, rápida, y ejecutiva. Desde la página de presentación del producto, hasta la leyenda “Gracias por su compra” no debería haber más de tres o cuatro clicks.

Trabaje para ofrecer ventajas a sus clientes. Un aspecto poco contemplado es el del flete o los gastos de envío. Una opción es absorber parte del flete cuando la compra supera cierto mínimo, o buscar los proveedores más económicos y convenientes. No todos los servicios de entrega tienen el mismo costo, y algunos hasta han desarrollado soluciones especiales para e-commerce, aprovéchelas. Cualquier ventaja comparativa lo ayudará a potenciar sus ventas e incrementar su facturación.

Fonte:  www.vpa-internet.com.ar/blog

2010/11/11

Revistas para iPad

Revistas para iPad, por Ricardo Jordão bizrevolution

Faz seis meses que o iPad foi lançado. Faz seis meses que os revisteiros começaram a experimentar o iPad como plataforma da salvação para suas publicações.

12 meses atrás os especialistas em publicações impressas decretavam a morte das revistas, HOJE, os mesmos especialistas estão eufóricos com as possibilidades que o iPad trouxe para todos.

Pessoalmente falando, eu estou adorando ler revistas no iPad. Eu estou comprando várias publicações, e assinando outras tantas.

Todas as imagens abaixo são imagens das devidas publicações no meu iPad.

Existem algumas publicações melhores do que outras devido a tecnologia que escolheram para transportar seu conteúdo para o iPad, mas de uma maneira geral, todas estão de parabéns pela iniciativa.

Confira as minhas atuais impressões sobre as publicações para iPad, e os primeiros números de vendas das bichas nos EUA.

– Popular Science, revista sobre ciência para geeks científicos, não é a minha praia, não estou comprando. A venda média da Popular Science está em 14,034 downloads por edição, referência dos meses de Abril, Maio, Junho e Julho. Eles vendem em média 115 mil revistas impressas por mês nos EUA.

WIRED, a revista dos geeks e marketeiros metidos a besta – EU. Comprei todas as edições digitais que foram lançadas até agora, sou FÃ de carteirinha da WIRED, e vou assinar a bicha assim que o serviço de assinatura da versão iPad estiver disponível. Simplesmente SHOW DE BOLA, tão bacana ou mais do que a versão impressa. A primeira edição da Wired para iPad vendeu 105 mil cópias – muito acima da venda em bancas nos EUA. Na seqüência, a edição de Julho vendeu 31 mil cópias, Agosto vendeu 28 mil, e Setembro vendeu 32 mil cópias – uma média de 37% das vendas em bancas nos EUA. A primeira edição da Wired para iPad arrebentou porque a Apple fez toda uma publicidade em cima do lançamento.

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Teoricamente falando, a Popular Science e Wired são as revistas com maior afinidade com o público usuário do iPad – os early adopters, geeks etc -,  todos esperavam que essas publicações liderassem as vendas. Dito e feito.

Saindo do mundo da tecnologia, e entrando no terreno dos genéricos, temos os seguintes resultados:

Men’s Health, revista para metrosexuais e afins – muitos dizem que se trata de uma revista GLS, em todo o caso ainda não é a minha praia. A venda média da Men’s Health para iPad foi de 3,174 cópias por mês durante os meses de Abril, Maio, Junho e Julho/Agosto.

– People Magazine, a revista das fofocas, chegou ao iPad no dia 30 de Agosto, e está vendendo em média 10,800 cópias por edição. Eu comprei uma edição para conferir a tecnologia que eles usaram. A revista ficou muito bacana, deve arrebentar conforme o público alvo adote o iPad.

Time, outra revista pop dos EUA, ainda não está divulgando os números das suas vendas. Eu compro esporadicamente uma edição ou outra, dependendo do seu conteúdo. A Revista Veja para iPad, por exemplo, usa a mesma tecnologia da Time.

Veja, a primeira brasileira no iPad. Usa a mesma tecnologia da Time, é mais cara do que a versão impressa e com menos conteúdo – ainda não tem a Vejinha São Paulo embutida. Recentemente eu conversei com a turma da Editora Abril responsável pelo desenvolvido da Veja para iPad, e eles prometeram disponibilizar a Vejinha São Paulo até novembro.

– GQ e Vanity Fair, revistas fashion, de moda, metrosexual e afins, está vendendo em média 13,310 cópias por edição. Comprei edições esporádicas para conhecer. Não gostei muito, a navegabilidade é nas coxas, travado, tem que melhorar muito, e a impressão que se tem é que a revista está incompleta no iPad.

Saindo do mundo dos genéricos, e entrando no mundo das fofocas de negócios, temos:

Fortune, revista para os businessman tradicionais, a versão iPad tem anúncios interativos, entrevistas em vídeo, infográficos animados e muito mais. Muito boa mesmo!

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FastCompany, a minha revista de negócios preferida. Infelizmente, eles escolheram uma tecnologia tosca demais. O app é lento, ridículo, terrível, tem funções que não consigo entender suas funções, simplesmente um lixo. Espero que eles substituam o app rapidamente. Uma nova versão do App saiu, mas continua uma droga.

Entrepreneur, minha revista favorita sobre empreendedorismo. Infelizmente, o app deles também é um lixo. A navegabilidade pelas páginas da revista é um troço ridículo, só vendo. Todas as edições ainda são grátis, basta baixar e sair lendo.

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Antes que algum babaca comece a dizer que é preciso ser riquinho para comprar essas revistas digitais, eu digo: cada edição das revistas pagas sai por 2,99 doletas.

Rico é quem compra assina revista da Abril, pobre é quem compra revista americana.

Inclusive, eu penso que ssa discussão de rico versus pobre vai se alastrar pelo Brasil, e aumentar cada vez mais. Espero que os fanáticos não entrem na conversa.

Enfim, voltando para as revistas.

MacUser, revista para os Applemaníacos – eu. O app é legalzinho, feito pela PixelMags, mas ainda tá longe de ser excelente como o app da WIRED, Fortune, ou Time.

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The New Yorker, revista para pessoas metidas a intelectuais – eu. O app é bacana, a revista digital é 100% fiel a edição impressa, comprei todas as edições disponíveis, show de bola.

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Sports Illustrated, revista para os maníacos por esportes – quase eu. O app é muito bom, você tem vídeos embutidos nas publicações, simplesmente show de bola. Eu compro quando eles colocam baseball na capa.

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E… agora.. a maior sensação das revistas para iPad até o momento… a ZINIO.

A ZINIO é uma plataforma SHOW DE BOLA para distribuição de publicações impressas.

Eles furaram o bloqueio imposto pela Apple para os revisteiros que desejam lançar serviços de assinatura para iPad através de uma “loja de revistas”  dentro do próprio app da ZINIO.

Além do fato de você poder assinar as revistas via ZINIO, você consegue “copiar e colar”  o conteúdo das publicações. SIMPLESMENTE SENSACIONAL.

Eu estou assinando várias revistas para iPad via ZINIO.

A imagem abaixo mostra as revistas que eu assino via ZINIO dentro do ambiente ZINIO dentro do iPad.

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Por exemplo, eu assino a Harvard Business Review para iPad via ZINIO, FANTÁSTICO.

Foto

De novo, a economia que eu estou tendo assinando as revistas via iPad é de pelo menos 70% de quanto eu gastava comprando as mesmas revistas na banca.

Outra questão interessante e comum a todos esses aplicativos é o fato de você poder ler todas essas publicações no iPhone, no iTouch, no computador, ou no iPad pagando apenas um único valor.

Os números de vendas das revistas gringas para iPad vieram de um artigo publicado pela AdAge, confira.

As revistas para iPad vieram para ficar, e se depender de mim, já são um sucesso.

ARREBENTA!!

Fonte: bizrevolution

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2010/10/23

Formas de influenciar público alvo online

Influência pode ser definida como sendo o poder exercido sobre as mentes e comportamentos de outros. Um poder que pode afectar, persuadir e causar mudanças em alguém ou algo.

De forma a influenciar pessoas, primeiro necessita de descobrir o que já as está a influenciar, o que faz o “click” no seu público-alvo, com que é que este se preocupa? Mas no mundo online não poderá encontrar-se e conhecer todas as pessoas. No mundo online, as pessoas são aquilo em que clicam. Entram no seu site e aparecem nas estatísticas como um número. Mas quem são estas pessoas que vêem o seu site e os seus produtos/serviços?

É indispensável saber a resposta a estas questões se quer influenciar o seu público-alvo. A solução será encontrar padrões de comportamento. Estes padrões são indicadores de como a maior parte do seu público-alvo funciona e se os identificar saberá então como exercer influência sobre o mesmo.

De seguida apresentamos algumas formas de influenciar pessoas online. Pode implementá-las todas ou apenas algumas e verificar qual/quais têm maior sucesso e qual/quais têm menos sucesso, começando assim a verificar um padrão de comportamento no seu público-alvo:

1. Coloque no seu site “reviews” e “ratings” dos utilizadores

Isto é nada mais do que proporcionar aos visitantes do seu site poderem comentar, dar opinião e até uma nota (por exº de 0 a 5 sendo 0 nada satisfeito e 5 extremamente satisfeito) aos seus produtos ou serviços.

Inclua campos para os utilizadores preencherem tais como nome, localidade, idade, ocupação. Isto cria um perfil duma pessoa, dando ainda mais credibilidade ao testemunho (exº: Pedro Santos, Porto, 34 anos, Engº Civil), assim como informação relevante para si.

Porque é que esta táctica funciona como influenciadora? Porque tem a ver com validação social. As pessoas têm tendência a ouvir a opinião dos outros quando tentam decidir sobre o que fazer, especialmente quando não têm a certeza. Ler testemunhos positivos de outros compradores traz não só a validação social necessária à decisão de compra assim como a sensação de que se está a fazer a opção correcta.

Certifique-se no entanto de duas coisas: que os testemunhos estão bem visíveis nas páginas dos produtos/serviços e que os mesmos são verdadeiros.

2. Ofereça uma gratificação ou solução imediata

Quando uma pessoa está a tomar uma decisão de compra, esta é muitas vezes influenciada pela rapidez com que poderá obter o produto ou serviço (gratificação).

Mesmo que não venda nenhum produto online e tenha um negócio offline, poderá tirar vantagem desta táctica usando no conteúdo do site ou email marketing palavras como “imediatamente”, “rápido”, “instantaneamente”, etc. Isto cria um alerta emocional no cérebro e o desejo de comprar fica aumentado.

3. Coloque  primeiro e em destaque o produto/serviço mais importante

Quando o seu objectivo é que os visitantes do seu site comprem um produto ou serviço específico, certifique-se de que este está em destaque como o primeiro item a ser mostrado na página ou também no email/newsletter. Um estudo realizado pela Amazon.com mostrou que cerca de 74% dos visitantes tendem a escolher e/ou clicar no primeiro item a ser mostrado em evidência.

O conceito por detrás desta táctica é simples: o que vem primeiro é inconscientemente visto como sendo o melhor. Os ranking nos motores de busca são também um bom exº deste conceito, os utilizadores tendem a valorizar mais os primeiros resultados duma pesquisa num motor de busca.

Isto funciona não só para venda de produtos e serviços como também por exº para programas de afiliados. Coloque em destaque o banner do produto que quer vender mais.

Através desta táctica, vá regularmente verificando as conversões em vendas e vendo os resultados de cada produto/serviço. Experimente também colocar em destaque produtos e serviços diferentes consoante os dias da semana e veja quando têm mais conversões em vendas.

4. Utilize a ilusão de escassez

Quando existe um limite  na quantidade de algo, o seu valor aumenta e o resultado psicológico é que queremos um produto ainda mais.

Utilize esta táctica oferecendo um número limitado de produtos, ou a um preço específico ou ainda com uma data limite. Esta é uma táctica comum que muitos marketers usam e é uma táctica bastante usada também no marketing offline, como por exº em publicidade televisiva e também bastante usado por marcas de produtos de luxo. E porquê? Porque simplesmente funciona. Todos nós queremos ter objectos que são um bem escasso. Não precisa de ser uma marca de produtos de luxo para utilizar esta táctica, pois funciona com qualquer tipo de produto e para todos os públicos-alvo.

Não confunda no entanto escassez com exclusivo no sentido de só estar disponível para um certo número de pessoas. Esta é outra táctica diferente. A táctica de escassez significa estar disponível para todo o seu público-alvo.

5. Ofereça algo de graça para criar reciprocidade

Esta é uma excelente táctica para criar uma ligação de reciprocidade, simplesmente porque quando se oferece algo de graça a alguém, a pessoa sente-se como que “em dívida” e com a necessidade de dar algo em troca de forma a aliviar essa sensação.

Ofereça coisas como ebooks, aplicações, conteúdo, downloads de graça, ofereça portes de envio, etc. Solicite às pessoas que preencham um formulário depois de adquirirem o produto de graça, pois o sucesso no preenchimento do mesmo depois de lhes ser oferecido algo de graça aumenta exponencialmente. Este formulário pode ser utilizado por exº numa empresa de B2B para a equipa de vendas dar seguimento aos contactos, ou para as pessoas subscreverem a newsletter e emails da empresa.

Esta táctica da reciprocidade resulta na maior parte dos casos, experimente e veja os resultados.

6. Aprenda a usar comida, sexo e perigo

Estes três itens estão ligados ao instinto de sobrevivência. Utilizar imagens e títulos que apelem aos mesmos faz com que o que pretende promover fique mais facilmente na memória das pessoas.

É por isso que existem tantos anúncios televisivos com imagens de perseguições perigosas de carros, desportos radicais e modelos sexy.

Consoante os seus produtos/serviços, utilize imagens de comida ou pessoas que sugiram comportamento sexual, mesmo que de forma subtil.

Integrar estes três itens no seu site pode ser um desafio, mas é uma táctica comprovada e eficaz de influenciar comportamentos.

Pode experimentar os 3 items e ver qual deles tem mais influência junto do seu público-alvo.

7. Reduza as escolhas e escolha pelo seu visitante

Ter múltiplas escolhas muitas vezes pode ser contraproducente, pois muitas pessoas sentem-se paralisadas quando confrontadas com demasiadas ofertas e podem ir embora sem escolher absolutamente nada.

Obviamente que não deve retirar produtos do seu website, mas reveja a forma como os expõe. Como já referido em cima, dar destaque a determinado produto é uma opção, mas outra táctica é influenciar o consumidor de forma a escolher por ele.

Crie secções no seu site com “o produto da semana”, ” o mais votado pelos utilizadores”, “as escolhas de (insira nome de alguém famoso)” ou “top 3 de produtos para o seu carro”, e coloque nestas secções os produtos que pretende que sejam as escolhas preferenciais dos seus visitantes.

Também poderá colocar um formulário no seu site que as pessoas podem preencher com as suas preferências e no final serem remetidas para os produtos compatíveis com as suas escolhas no formulário.

Quando as pessoas clicam assim num determinado produto seleccionado, poderá também ter na página desse produto outros produtos relacionados e recomendados ou até construir um package de produtos  relacionados a um preço especial, aumentando assim o grau de influência.

Este tipo de tácticas criam um certo receio de perder o produto. Se por exº fazem parte do top 3 ou são escolha de alguém famoso, criam nos visitantes a idéia de que os produtos estão a ter muitas vendas e que poderão acabar brevemente (mesmo sem que mencione isto no site).

8. Trate o seu visitante pelas palavras “você” ou “tu”

Consoante o tipo de produto ou serviço que oferece, poderá usar a palavra você ou a palavra tu, mas qual for a que escolha, utilize-a frequentemente no conteúdo do website.

Quando um visitante lê estas palavras, sente que o conteúdo é dirigido a ele em específico e automaticamente agarra a sua atenção.

Em seguida encontra-se duas frases escritas de forma diferente em que poderá ver em como na segunda frase a influência exercida é bastante maior porque agarra mais a atenção:

Este software possui bastantes aplicações que permite facilmente adicionar e organizar fotos. As fotos podem ser encontradas rapidamente.

Você pode adicionar fotos facilmente com este sotware, organizá-las da sua forma preferida e encontrá-las rapidamente, o que permite partilhar facilmente com os seus amigos.

Na segunda frase encontra também o benefício para o leitor, que juntamente com as palavras “você” e “tu” são de uma influência enorme.

Toda esta táctica é no fundo parte do que se chama personalização. É como se estivesse a escrever conteúdo personalizado e direccionado ao seu público-alvo e a cada visitante. E isso inclui saber os gostos e necessidades do mesmo. Por exº, o benefício “o que permite partilhar facilmente com os seus amigos” não aparece por acaso, é fruto de estudar o seu público-alvo e saber como este utiliza o tipo de software que está a vender.

Fale para o seu visitante com linguagem simples e como se este estivesse sentado à sua frente.

9. Use imagens de pessoas semelhantes ao seu público-alvo

No seu website utilize imagens de pessoas que são atraentes e ao mesmo tempo semelhantes ao público-alvo que pretende atingir. Esta táctica funciona porque as pessoas são influenciáveis por pessoas atrantes mas mais ainda se se identificarem com as mesmas.

Pode também utilizar a imagem de alguém famoso (desde que o mesmo concorde, obviamente) que possa influenciar vendas, ou colocar no site histórias e testemunhos de clientes que permitam a publicação das suas fotos, tornando desta forma a promoção dos produtos/serviços ainda mais real.

10. Torne-se um perito a contar histórias

Utilize histórias como parte do conteúdo do seu site ou no seu Blog. Quando lemos ou ouvimos uma história que nos “agarra” à mesma, automaticamente colocamo-nos na situação descrita.

Se a história for combinada com imagens, torna-se ainda mais interessante e facilmente passa a mensagem que queremos transmitir. Contar histórias fascinantes é um excelente método de gerar influência em alguém, é quase como que um processo hipnótico. E isso acontece porque o cérebro vai gerando imagens à medida que ouve/lê a história, o que gera ao mesmo tempo emoções.

Nem todos conseguimos escrever histórias realmente fascinantes e persuasivas, que influenciem de forma subtil, mas é algo que têm um sucesso enorme em termos de influência.

Estas são as 10 formas/tácticas que aconselhamos para influenciar o seu público-alvo. Coloque-as em prática, estude as reacções dos visitantes ao seu site e verifique quais funcionam melhor para o seu público-alvo, concentrando-se nessas.

Fonte:digitalmarketing

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2010/10/22

O Comando FONT em HTML

Como alterar o tipo, tamanho e cor da fonte.

FACE : Indica o tipo de fonte a ser usada (Times New Romam, Arial, Courier, etc.)
SIZE : Controla o tamanho da fonte. Os valores variam de 01 à 07.
COLOR : Controla a cor do texto

A sintaxe completa desse comando é:

<FONT face= “Arial ” SIZE=7 COLOR= “#008000 “>Texto qualquer</FONT>

Com o comando <font color= “#FF0000 “>FONT</font> você pode alterar o
<font size= “6 “>ta</font><font size= “4 “>ma</font><font size= “2 “>nho</font>,
<font color= “#FF0000 “>c</font>o<font color= “#008080 “>r</font>,
ou <font face= “USALight “>tipo</font> da fonte. Nada impede que
você altere <font face= “Avalon ” size= “5 ” color= “#8080FF “>tudo</font>